Fernanda Lima apresentou o sorteio da Copa, Jennifer Lopez e Claudia Leitte vão cantar na abertura do mundial, mas só Sabrina Sato estará presente em todos os jogos do Brasil, encarnando uma espécie de amuleto da seleção e concorrendo fortemente ao título de musa da Copa do Mundo de 2014.
Sabrina estará na abertura do evento, nesta quinta-feira, 12, como cicerone do camarote de uma cervejaria em São Paulo. Depois, realiza ações de marketing em jogos da seleção brasileira em Fortaleza e Brasília. E até para o jantar oferecido para o princípe Harry, em São Paulo, ela foi convidada. Oportunismo? Para ela, sorte de torcedora.
“Acho que encarno bem essa mistura do brasileiro, que junta tudo, essa coisa meio japonesa, meio brasileira. Além disso, acho que fui escolhida por representar duas paixões do Brasil: futebol e carnaval. É a mistura perfeita e são minhas paixões também. Acho que sou a mistura de futebol e carnaval”, diz.
E Sabrina Sato entende de futebol ou está só surfando na onda do momento? Segundo a apresentadora, além de corinthiana roxa ela cresceu sob a tradição de reunir toda a família em casa para assistir aos jogos da Copa do Mundo.
Sabrina Sato garante que entende tudo de futebol. "Sei
mais do que a maioria das mulheres", diz
“Sempre fui apaixonada por futebol, desde criança. Lembro das pessoas se reunindo lá em casa para assistir a Copa, de colocar fotos dos jogadores no altar dos santos da minha mãe, de fazer promessa para o Brasil ganhar", conta ela, que nem em seus melhores sonhos imaginou que pudesse acompanhar um mundial tão de perto.
“Queria cobrir os jogos, queria acompanhar de alguma maneira. Mas ir a todos os estádios, ver os jogos do Brasil, a abertura e a final... Tudo é mais do que jamais pensei. É um sonho”, comemora.
Sabrina garante saber o que é pênalti, impedimento e falta. “Sei mais do que a maioria das mulheres, mas menos do que os homens”, diz, rindo. Já sobre seu mundial inesquecível, ela elege a Copa de 94, a da conquista do tetracampeonato.
“A disputa de pênaltis foi muito emocionante. Quase morri do coração quando a Itália perdeu. Torci tanto, tanto, tanto, que minha mãe até me deixou sair para comemorar na rua. Na época ela não deixava”, lembra Sabrina, que encarna ainda outra paixão do brasileiro: a de mulher bonita. “Ah, tem isso, né? Mas é o povo que diz. Meu negócio é mesmo futebol e carnaval”.
