De casa nova — ela trocou o “Pânico”, na Band, pela Record —, Sabrina Sato sonha em ter um programa com a “cara” dela. Para apresentadora, isso significa uma atração de auditório, com histórias para contar. Sobre os comentários de que não daria conta sozinha do recado no palco, a “japa” rebate: “Se a gente for ouvir tudo o que falam por aí, não faz nada”.
Como será seu programa na Record?
Não sei ainda, mas quero algo que tenha a minha cara. Gosto de gente, de plateia e de contar histórias. Penso num programa em que o convidado se sinta em casa.
Como lida com a pressão e com os comentários de que não daria conta?
Se a gente for ouvir tudo o que falam por aí, não faz nada. Não teria sido ex-BBB, bailarina do “Domingão do Faustão”, ido para o “Pânico”. É como jogador de futebol: se for escutar a torcida, não joga. Você tem que acreditar em você, no seu potencial.
Vai ter Sabrinetes rebolando no palco?
Adoraria. Mas não usariam biquíni. Elas seriam divas (gargalhada).
Por que resolveu mudar?
Sempre fui atrás dos meus sonhos. Poderia ficar a vida inteira no “Pânico”, ganhando bem. Mas tinha que sair da zona de conforto. Chegou a hora e tenho que agarrar a oportunidade. Sei que não vai ser fácil, vou de coração aberto.
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